Nossas mães sempre falam na dificuldade que é estabelecer limites, dizer NÃO e ser atendida, ensinar a fazer as coisas do dia a dia.
Mas quando é pra valer e chega a nossa vez, o bicho pega.
Para mim, o mais difícil é conseguir definir e deixar claro a diferença entre certo e errado, o que pode e o que não pode ser feito.
Para mim, o mais difícil é conseguir definir e deixar claro a diferença entre certo e errado, o que pode e o que não pode ser feito.
Dudu sempre foi um menino bonzinho. Nunca me deu muito trabalho (salvo a terrível época das cólicas). E agora está desvendando o mundo e quer fazer as coisas sem que eu alguém encha o saco e proíba de fazer justo o que é mais legal. Mas nem sempre o que é "mais legal" é o correto. Eu, como boa e mandona mãe, fico na espreita, olhando tudo de longe (mas nem tão longe assim), esperando a hora de interceder o colocar o tão famoso LIMITE.
Ele é cabeça dura e quer fazer, não importa como e nem quem tenha que desobedecer. Briga comigo, faz cara de bravo, chora e continua em busca do que almeja. Então, resolvi recorrer aos famosos "tapinhas na mão" para ensiná-lo. E como tem funcionado.
No começo dei 1 ou 2 tapinhas estralados e ele prestou atenção. Agora basta falar com a voz mais firme que ele obedece. Às vezes me sinto adestrando um cão. Rssss Mas nada como a repetição para fazer com que a "ordem" fique na memória e Dudu se afaste sozinho do objeto que não deve ser manipulado.
Como fico orgulhosa. Dele e de mim. Ele está aprendendo a me respeitar (além do significado de NÃO) e eu estou conseguindo me fazer entender (e obedecer). E tudo isso com muito amor e carinho. Sinto-me vitoriosa e acompanho de perto o amadurecimento do meu bebê.
Ele está crescendo... E sinto que estamos caminhando juntos da melhor forma possível.
# Sentimento de dever cumprido até então. ;)